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Confederações Olímpicas Brasileiras ainda não aplicam políticas globais de Equidade de Gênero na Gestão do Esporte, mostra pesquisa

  • Foto do escritor: Giulia  Rodrigues da Silva
    Giulia Rodrigues da Silva
  • 18 de ago. de 2024
  • 1 min de leitura

Estudo EEFE expôs a falta de ações institucionalizadas das organizações analisadas para o incentivo de mulheres em cargos de gestão


Mulheres enfrentam diversas barreiras para acessar cargos de gestão em organizações esportivas brasileiras. Um estudo da EEFE-USP constatou a falta de políticas e ações institucionalizadas voltadas à inclusão feminina em cargos de liderança nas confederações olímpicas brasileiras. Além disso, as organizações demonstraram pouco conhecimento sobre iniciativas internacionais direcionadas à equidade de gênero nos esportes, como as trazidas no Relatório do Projeto de Revisão em Equidade de Gênero do Comitê Olímpico Internacional - COI (IOC Gender Equality Review Project Report).

 

Confederações olímpicas brasileiras não dialogam com direcionamentos internacionais que incentivam a equidade de gênero no meio da gestão do esporte - Foto: Jametlene Reskp/Unsplash.


A conclusão foi obtida por meio de dados de cinco confederações olímpicas brasileiras e do Comitê Olímpico do Brasil (COB), órgão regulatório do esporte olímpico nacional ao qual as confederações são filiadas. A análise foi feita por meio de documentos, como o planejamento estratégico das instituições, e entrevistas com respectivas/os gestoras/es. Somente o COB possuía uma meta direcionada ao incentivo de mulheres gestoras. Mesmo assim, não se constatou nenhum projeto institucionalizado para tal.


Confira a matéria completa nesse link.

 
 
 

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