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O esporte sob a perspectiva de uma nadadora com Síndrome de Down

  • Foto do escritor: Giulia  Rodrigues da Silva
    Giulia Rodrigues da Silva
  • 18 de ago. de 2024
  • 1 min de leitura

Pesquisa da EEFE partiu de entrevista com atleta do nado artístico para entender seu relacionamento com o esporte


Praticar um esporte pode ir muito além da busca por resultados em competições ou pela saúde física. Ao realizar uma atividade corporal, o praticante pode se conectar ao ambiente e viver diferentes sensações, transformando a perspectiva de si e do mundo. Para explorar essa relação sob a perspectiva de uma pessoa com deficiência, pesquisadoras da EEFE-USP e da UFAM analisaram a experiência de uma atleta do nado artístico com síndrome de Down e observaram em seu relato sentimentos de autossuperação, euforia, nervosismo e calma. 



Por meio do nado artístico, a atleta vivenciou sentimentos de autossuperação, euforia, nervosismo e calma - Foto: Freepik


Trocando experiências


As autoras do estudo conheceram a atleta por meio da ONG Inspara, que promove a inclusão de pessoas com deficiência no nado artístico. Ela foi escolhida com base em diversos critérios, como ser adulta, com síndrome de Down, participante de eventos competitivos, do sexo feminino e conseguir se comunicar de maneira independente ou com pouco auxílio.


Confira a matéria completa nesse link.

 
 
 

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