Técnica de estimulação cerebral pode melhorar habilidades esportivas
- Giulia Rodrigues da Silva
- 18 de ago. de 2024
- 1 min de leitura
Estudo analisou os efeitos da neuromodulação em jogadoras de elite do basquete.
A forma como os neurônios se comportam pode refletir em diversos fatores, como condições médicas ou aptidões físicas e cognitivas. Ao modificar os mecanismos cerebrais, é possível tratar doenças, auxiliar o processo de recuperação do organismo e até potencializar habilidades que são usadas na prática esportiva. Uma das formas de realizar esse procedimento é por meio da estimulação cerebral não-invasiva, a neuromodulação, um método capaz de alterar a atividade neural sem que haja a necessidade de intervenção cirúrgica.
Um estudo realizado pela EEFE-USP e pelo Centro de Matemática, Computação e Cognição da UFABC investigou o efeito do método em jogadoras profissionais de basquete. A pesquisa foi produzida em parceria com pesquisadores da UFPE, Instituto Internacional de Neurociências, The City College of New York e Cardiff Metropolitan University.
A neuromodulação é capaz de melhorar habilidades que exigem o uso da percepção visual e espacial, importantes para o desempenho esportivo. Foto: Paula Bassi
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